Este ano o inverno chega com a segunda edição do FALA São Chico, em São Francisco do Sul. O Festival Audiovisual Latino-Americano de Documentários inicia na próxima quarta-feira, 21, e se estende por quatro dias, com uma programação cultural que une cinema, história e muita arte. Mais próximo da comunidade, e com acesso totalmente gratuito a todas as atividades, o festival busca levar o cinema até à população, incentivando ainda mais o hábito cultural do público na cidade mais antiga de Santa Catarina.
Depois de uma primeira edição memorável no Centro Histórico de São Francisco do Sul, norte do Estado, o FALA São Chico 2023 migra para uma das regiões mais populosas da cidade, e realiza a edição especial Praia da Enseada. Além da mudança de cenário, outras novidades que acompanham a segunda edição do Festival incluem a participação ativa da comunidade. Entre elas, a escolha das oficinas ofertadas na Formação FALA São Chico, feita através de uma consulta pública; o Palco Aberto, que receberá artistas regionais, inscritos previamente; e apresentações de teatro, dança e música que envolvem temáticas ligadas à cidade.
No Festival de Cinema, o FALA 2023 bateu recorde no número de inscrições, com um aumento de 14% em comparação a edição de estreia, e na participação internacional, com seis países a mais. No Brasil, o Festival alcançou 25 dos 27 estados. Ao todo, serão exibidos 26 filmes, sendo quatro convidados. Dois deles completam a Mostra Infantojuvenil, e dois são longas-metragens.
Nesta segunda edição, nove filmes terão a primeira exibição e quatro diretores fazem sua estreia. Como pontuado pela diretora de programação, Marilha Naccari, a curadoria do II FALA São Chico buscou dar foco principalmente às obras que conversem com a comunidade a qual o festival está inserido. Temas ligados ao mar, ao meio ambiente e ao cotidiano, por exemplo, serão representados na tela através de personagens reais, unindo o cinema e a história de diversas culturas.
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Folha Metropolitana
A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde