Na semana passada o Presidente havia solicitado abertura da comissão de ética em relação ao porte ilegal de arma do vereador Mauricinho Soares. Nesse caso, o instrumento (Comissão Processante) é muito mais “agressivo” que a comissão de ética.
O que foi levado em consideração é segunda prisão do Vereador, ocorrida na sexta-feira, 8, e os fatos relatados pela Polícia Civil na manhã de hoje, ligados a operação Profusão.
O decreto lei 201/67 impede o afastamento prévio do parlamentar. A lei permite afastamento ou cessação apenas após o término da investigação.
O Presidente levará a plenário nesta segunda-feira, 11, e caso seja aprovado pelo demais Vereadores, serão sorteados 3 (três) parlamentares para compor a comissão processante. A comissão terá até 90 dias corridos para tomar uma decisão, que será submetida, posteriormente, ao plenário.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde