Porta-bandeira do Brasil nos jogos de Paris recebe homenagem da Alesc

Moção foi entregue pelo presidente da Alesc na casa da família da atleta, em Pinhalzinho - Foto: Agência AL/Divulgação.

A atleta catarinense Raquel Kochhann, que encantou os brasileiros como porta-bandeira na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, foi homenageada pela Assembleia Legislativa nesta sexta-feira, 16. Ela recebeu na casa de sua família a visita do presidente da Alesc, deputado Mauro De Nadal (MDB), que foi a Pinhalzinho entregar uma Moção de Aplauso aprovada pelo Parlamento estadual.

Raquel é natural de Saudades, e a família Kochhann vive em Pinhalzinho, onde a comunidade festejou sua expoente olímpica. Os catarinenses puderam se contagiar com sua alegria durante a cerimônia de abertura no desfile das delegações. O Brasil se espelhou em sua porta-bandeira, que esteve acompanhada do canoísta Isaquias Queiroz.

Ela defendeu a equipe brasileira do Rugby 7 e foi escolhida pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) por sua história de superação pessoal. Raquel enfrentou um câncer de mama e um tumor ósseo no peito. Passou por sessões de quimioterapia e uma mastectomia, mas perseverou. Com determinação chegou à sua terceira Olimpíada como capitã da seleção feminina de Rugby 7.

“Ao vê-la eu me emocionei, como aconteceu com milhões de brasileiros e em especial os catarinenses” comentou o deputado Mauro De Nadal ao fazer a entrega da placa registrando a Moção de Aplauso da Alesc. “É uma homenagem dos 40 parlamentares a história dessa catarinense que levou o Oeste de Santa Catarina à abertura da Olimpíada. Uma homenagem extensiva a sua família.”

Raquel agradeceu e lembrou sua vivência esportiva em competições desde a base, nos Jogos Escolares, Olesc, Joguinhos Abertos e Jasc. “Santa Catarina tem uma tradição de apoiar o esporte. Eu sempre comento isso com as outras meninas, que são de outras regiões do País. Foi muito importante poder divulgar uma modalidade que ainda é pouco conhecida, o Rugby 7. E fico muito grata por esse reconhecimento.”

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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde

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