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A Fundação ArcelorMittal e a ArcelorMittal unidade Vega reforçam o compromisso com a transformação social ao destinar, em 2024, R$ 94 mil para o Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Francisco do Sul. Esse recurso foi arrecadado por meio do “Cidadãos do Amanhã”, programa de renúncia fiscal que mobiliza empregados, familiares e empresas do grupo ArcelorMittal a destinarem parte de seu Imposto de Renda para projetos sociais cadastrados no Fundo da Infância e Adolescência.
No ano em que o programa completou 25 anos de existência, mais de R$ 2 milhões serão destinados a 33 Fundos Municipais e um Fundo Estadual de localidades onde o Grupo ArcelorMittal está presente. O recurso será direcionado para iniciativas que buscam reduzir a desigualdade na vida de crianças e adolescentes que, na sua maioria, estão em situação de risco ou vulnerabilidade social, promovendo orientação, apoio sociofamiliar e oportunidades de desenvolvimento.
“O programa Cidadãos do Amanhã é a prova de que, juntos, podemos contribuir para fazer a diferença na trajetória de milhares de jovens. A destinação do Imposto de Renda, além de ser simples e acessível, gera oportunidades e transforma vidas. Agradecemos a todos que participaram da iniciativa!” destaca Camila Valverde, diretora-executiva da Fundação ArcelorMittal.
Para Fernanda Valadares, Gerente de Comunicação e Relações Institucionais da ArcelorMittal em Santa Catarina, a ação reafirma o compromisso da empresa com o crescimento da comunidade. “Fazer parte desse movimento é extremamente gratificante, pois une esforços para assegurar a continuidade de projetos fundamentais para o bem-estar e o futuro das crianças e adolescentes. É a força da solidariedade conectando pessoas para transformar vidas”, diz.
Desde 1999, o Programa Cidadãos do Amanhã viabilizou em todo o Brasil mais de 114 mil contribuições, totalizando cerca de R$ 56 milhões de investimentos que impactaram mais de 250 mil crianças e adolescentes.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde
