Uma recente pesquisa: Retratos da Leitura, realizada pelo Ibope a pedido do Instituto Pró-Livro, revelou algo surpreendente. A geração Z, formada pelos chamados nativos digitais, criados nas telas de celulares, tablets e notebooks, lidera o ranking do interesse por livros físicos. De acordo com o estudo, 81% dos adolescentes de 11 a 13 anos dizem ter esse hábito de leitura, e preferem folhear. A boa notícia para esse público, infanto-juvenil, é que a Feira do Livro de Joinville vai trazer autores renomados, que se dedicam a obras para essa faixa-etária. O escritor, tradutor e professor universitário mineiro Leo Cunha é um desses expoentes. Ele estará na Feira do Livro nos dias 6 e 7 de junho, com sessões às 9 e 14 horas. Lembrando que a entrada do evento, como um todo, que vai de 6 a 16 de junho, no complexo do Centreventos Cau Hansen, é gratuita.
Com mais de 70 livros publicados, ele promete trazer lançamentos. “Além do ‘Cruz Credo!’ (Ed . Globo), que está saindo agora, tenho livros que foram lançados no ano passado, após a Feira de Joinville, como ‘A caminho de Belém’ (Editora Ciranda) e ‘O livro dos talentos’ (SM Editora)”, enumera. O escritor destaca ainda obras como “Cachinhos de Prata” (Ed. Paulinas), “O que é preciso pra ser rei?” (Pequena Zahar) e “A sorte pulou da janela” (Dimensão), como grandes sucessos que devem estar à venda no evento em Joinville. E a expectativa dele é sempre alta.
“Já participei de algumas edições da Feira de Joinville e é sempre uma surpresa e uma novidade, pois a cada vez eu converso e interajo com novas turmas, de diferentes escolas e faixas etárias”, diz, explicando que o gosto pela sua obra não tem idade. “Gosto de mesclar o bate-papo com a leitura de histórias e poemas, para conseguir uma sessão mais dinâmica”, relata, antecipando como deve ser sua participação na Feira do Livro de Joinville.
O tema da edição de 2024: “20 anos, Para Todos”, e assim é também a obra de Leo Cunha, uma obra diversa e premiada. O autor já recebeu, com suas obras, diversos reconhecimentos no campo da literatura infantil e juvenil, entre os quais: Biblioteca Nacional, Jabuti, João-de-Barro, Adolfo Aizen, Nestlé, FNLIJ, Cátedra Unesco PUC-Rio e Ibby Honor List.
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Folha Metropolitana
A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde