Empresas de Joinville apostam em selos ambientais para crescer com responsabilidade

Foto: Copapel/Divulgação.

No mundo atual, em que a sustentabilidade é uma necessidade urgente, as certificações ambientais surgem como um mecanismo para garantir que produtos e serviços sejam desenvolvidos de maneira responsável. Organizações como o Forest Stewardship Council (FSC) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) são fundamentais na validação de práticas que preservam recursos naturais e reduzem impactos ambientais. Empresas comprometidas com esses princípios, como a Copapel, referência no setor de higiene e limpeza na região sul do Brasil, adotam essas certificações para garantir que seus produtos atendam aos padrões de responsabilidade socioambiental.

As certificações também impactam a economia. De acordo com estudo da International Business Machines Corporation  (IBM), empresas que investem em práticas sustentáveis podem ter uma economia significativa de custos e um melhor desempenho ambiental. Isso acontece porque a otimização do uso de matérias-primas e a redução de desperdícios tornam os processos mais eficientes e lucrativos a longo prazo. 

Conforme o levantamento da IBM, investidores, reguladores e partes interessadas estão exigindo cada vez mais que as empresas divulguem sua exposição a riscos relacionados ao clima, como dependência de combustíveis fósseis ou vulnerabilidade a eventos climáticos. “Consumidores também esperam que as empresas facilitem escolhas sustentáveis em seus produtos e serviços”, pontua Rangel Budal Arins, diretor comercial da Copapel. As tendências são um reflexo da importância de marcas engajadas com a pauta. Além de oferecer produtos certificados, a Copapel investe na conscientização dos clientes  sobre o uso responsável de materiais e na capacitação de profissionais do setor por meio de treinamentos gratuitos sobre práticas sustentáveis de limpeza.

Healthy & Sustainable Living Report 2024 da GlobeScan, relatório que entrevistou mais de 30 mil pessoas, destaca que o envolvimento real com práticas sustentáveis tem diminuído em algumas regiões devido ao aumento do custo de vida e à retração das marcas na comunicação sobre sustentabilidade — fenômeno conhecido como greenhushing – é a estratégia de empresas que escondem suas metas e ações sustentáveis. Mesmo nesse cenário desafiador, empresas comprometidas com a transparência e a adoção de certificações ambientais seguem conquistando a confiança dos consumidores. É o caso da Copapel, que amplia seu portfólio de papéis sanitários certificados com o selo FSC (Forest Stewardship Council) e produtos químicos de limpeza com a certificação ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Essas certificações garantem que os produtos são fabricados com menor impacto ambiental, contribuindo para a preservação de recursos naturais e a redução da emissão de CO2.

A crescente preocupação com as mudanças climáticas e a necessidade de frear o esgotamento dos recursos naturais tornam as certificações ambientais ainda mais relevantes. Seja no setor de papel, produtos de limpeza ou qualquer outra indústria, garantir que as práticas produtivas estejam alinhadas com padrões sustentáveis é um diferencial competitivo e um compromisso com o futuro do planeta. E a Copapel segue investindo para que seus produtos sejam sinônimo de qualidade e responsabilidade ambiental, contribuindo ativamente para um mundo mais sustentável.

A empresa, com 49 anos de atuação, tem se consolidado como referência no fornecimento de soluções sustentáveis para higiene e limpeza. Seu portfólio inclui papéis sanitários (papel toalha e papel higiênico) certificados pelo FSC, garantindo que a matéria-prima utilizada seja proveniente de florestas manejadas de forma sustentável, contribuindo para a preservação ambiental e a redução do desmatamento. Além disso, a empresa possui 14 produtos da linha Higindoor certificados pela ABNT, o que assegura que esses itens, como detergentes, limpadores e desinfetantes, sejam biodegradáveis e atendam a padrões de qualidade e segurança.

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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde

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