O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) ampliou o valor máximo de imóveis que podem ser financiados pelo programa federal Minha Casa, Minha Vida.
A decisão atende principalmente a faixa 3 do programa, que tem famílias com renda bruta mensal entre R$ 4.400,01 e R$ 8.000,00. O teto do imóvel para esta faixa passou de R$ 219 mil para R$ 350 mil, com juro nominal de 7,66%.
A ampliação do teto do imóvel tem um benefício social, ao facilitar a realização do sonho da casa própria, e também gera um estímulo para a economia, uma vez que a construção civil tem reflexos diretos em outros setores a partir da geração de empregos, renda e tributos.
Uma das empresas que aprovou a decisão federal é a Rôgga Empreendimentos. “A medida aumenta em cerca de 30% o poder de compra de uma parcela da população que vem sofrendo mais perdas com a inflação. O reflexo na economia será imediato”, avalia Thales Silva, diretor comercial da Rôgga, empresa que neste momento tem sete empreendimentos com apartamentos disponíveis nesta faixa de valor de venda em Joinville e Jaraguá do Sul.
A mesma medida também favorece as famílias das faixas 1 e 2 do programa, com renda até R$ 4.400,00 – o teto do valor do imóvel passa a ser de R$ 219 mil para R$ 245 mil, conforme a localidade, com juro nominal a partir de 4,25%.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde