Coluna Jura Arruda

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Terror no Sesc

“Uma criatura gigante surge nos céus da cidade. O terror toma conta. Ninguém está a salvo”. É assim que a equipe do curta-metragem “Pólen” apresenta o trabalho que tem sessão de estreia marcada para esta quinta, 17, com duas sessões, uma às 19h30, outra às 20h30, no teatro do Sesc de Joinville. 

Em 19 minutos, Pólen conta a história de um monstro gigante que surge nos céus de Blütendorf, uma cidade florida que está acuada. Ademir, um homem comum, luta por sua sanidade.

O projeto foi aprovado no Edital Lei Paulo Gustavo em 2023 e tem no elenco o multifacetado Lucas DavidGiovani Garcia e Ádia Anselmi. A direção é de Rodrigo Baptista e a produção de José Henrique Wiemes

Ao final de cada sessão, a equipe ficará à disposição para um bate-papo para falar sobre o processo de criação e os bastidores da produção.

A entrada é franca e a classificação etária, 12 anos.

Foto: Divulgação.

Centopeia de rodinhas

A literatura infantil está de mãos dadas com a inclusão social no mais recente trabalho do escritor Valério Mattos, conhecido da garotada por seu personagem Chimbica. A personagem Rodopeia é uma centopeia cadeirante que busca aceitação para sua condição física. A obra tem fins paradidáticos e foi premiada pelo Edital Elisabete Anderle em 2020. Está em sua segunda edição, ambas pelo selo Manuscritos. 

O livro ganhou uma versão animada e o primeiro episódio pode ser assistido clicando aqui.

O lançamento será neste sábado, 19, às 10 horas no Instituto Internacional Juarez Machado.

Foto: Divulgação.

Jura que é bom?

No final do dia eu tenho me permitido o que chamo de “Felicidade custa pouco”, que é sentar sem culpa no sofá, beliscar alguma besteirinha e assistir uma série leve que me faça esquecer dos problemas do mundo. 

Depois da pesadíssima “Adolescência”, porque eram poucos episódios e apareceu em minha timeline social uma enxurrada de indicações, iniciei a série “Fantasmas“, com episódios de pouco mais de 20 minutos.

A premissa nem é tão incrível assim, um casal que herda uma mansão assombrada. Mas a escolha das personagens traz situações inusitadas, com um toque de crítica social e piadas que se não fazem gargalhar, provocam riso e satisfação.

Entre os habitantes da casa, um viking que há 500 anos vaga pela casa e já viu quase tudo nesta vida; um indígena americana quase tão velho; uma senhora da nobreza inglesa do século 19, um escoteiro dos anos 80, uma cantora de jazz dos anos 1920; uma hippie que viveu o woodstock, entre outros. Reúna toda essa turma e uma vivente que por acidente passou a enxergá-los e você terá uma diversidade de situações cômicas que por 20 minutos lhe farão desejar ter amigos fantasmas.

Foto: Divulgação.

Circunstância

O velho circo chegou com um palhaço no fim, um tigre de bengala e uma trapezista caidinha por mim.

Jura Arruda

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Jura Arruda
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