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Os prefeitos Topázio Neto, de Florianópolis, e Adriano Silva, de Joinville, lideram um movimento que busca ampliar o diálogo entre os prefeitos das cidades catarinenses sobre a legislação e as políticas públicas relacionadas com o atendimento da população em situação de rua.
O objetivo desta iniciativa é verificar como as principais cidades de Santa Catarina estão enfrentando esta situação e propor as melhorias necessárias na legislação federal que regulamenta o tema.
Estas sugestões serão compiladas em um documento que será entregue para os integrantes da Bancada Catarinense na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, para que os parlamentares possam dar o suporte necessário para a adequada discussão e tramitação em nível nacional.
Neste ano, Topázio assumiu a presidência da Federação de Consórcios, Associações e Municípios de Santa Catarina (Fecam) e Adriano foi eleito presidente da Associação dos Municípios do Nordeste de Santa Catarina (Amunesc).
“Além de representarmos grandes e importantes cidades do nosso Estado, estamos à frente de entidades que representam os interesses de outros municípios catarinenses. Por isso, propus a parceria ao prefeito Topázio para liderarmos este movimento de forma conjunta e colaborativa, unindo nossos esforços”, explica Adriano.
“O aumento da população em situação de rua é uma situação que mobiliza diversas frentes de trabalho nos municípios, incluindo a assistência social, a saúde e a segurança pública, mas nós precisamos de uma revisão na legislação federal sobre o tema. Este é o objetivo deste trabalho em conjunto que estamos iniciando”, reforça Topázio.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde
Um comentário
Sim, é preciso rever a legislação e as providências que ora são tomadas com relação a estas pessoas: parece -me que o poder público está dando o pão ( café da manhã, almoço e janta) no Restaurante Popular do Bucarein mas não está dando a devida educação, porque muitos moradores de rua fumam ( se não têm dinheiro pra pagar 1 real por comida que é essencial pra se ter boa saúde como conseguem
dinheiro pra comprar cigarros, que envenena o corpo?). Além do mais alguns comportam-se de maneira desagradável, falam palavrões desrespeitando as mulheres e crianças ali presentes, levam cachorros para o local, o que é proibido, etc…