Nesta terça-feira, 6, a Prefeitura de Joinville, a Celesc e as empresas de telecom dão continuidade às ações do mutirão para remoção de fiação excedente. Até às 17h, os trabalhos ocorrem na rua Nacar, entre a Ponte Nacar, que está em obras, e a rua Graciosa.
A operação começou neste ponto, aproveitando o fato da via estar com trânsito local para a realização das obras de infraestrutura urbana, essenciais para a mobilidade após a entrega da ponte. Nas próximas semanas, o mutirão deve ser realizado também no restante da extensão da rua Nacar.
Durante o mutirão, as equipes das empresas de telefonia fazem uma limpeza nos postes, removendo fiações e circuitos sem utilização. O objetivo é combater a poluição visual causada pela fiação sem uso e proporcionar mais segurança aos pedestres e trabalhadores que atuam nas redes. Após a limpeza, as vias terão os circuitos padronizados. Um modelo padrão de circuitos e compartilhamento de rede de telecom já foi definido.
Ponte Nacar e requalificação viária
Ainda nesta terça-feira, foi concluída a instalação das vigas da Ponte Nacar, pelo lado do bairro Bucarein. Com a instalação das oito peças, serviço que contou com o apoio de caminhão guincho para erguer e posicionar as vigas, a extensão da ponte está completa. A próxima etapa é a aplicação da pré-laje. As obras estão seguindo o cronograma previsto. Depois de concluída, a ponte fará a ligação entre os bairros Bucarein e Guanabara.
Outro trecho da rua Nacar que está em obras é entre a Graciosa e a Guanabara. Na primeira quadra, entre as ruas Graciosa e Nabor Monteiro, as escavações e instalação de tubulação de drenagem já foram concluídas e por isso, o trânsito foi liberado. No restante da rua, o tráfego de veículos permanece local, ou seja, os moradores ou pessoas que querem acessar comércios, por exemplo.
Receba notícias em seu celular pelo grupo de WhatsApp do jornal Folha Metropolitana Curta nossa página do Facebook e siga-nos no Instagram

Folha Metropolitana
A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde