Uma cerimônia de inauguração da sala de dança da Sociedade Kênia Clube, na noite desta quinta-feira, 18, representou um marco de um novo ciclo que essa associação, que foi reconhecida como Patrimônio Imaterial de Joinville, está vivendo. O ápice da inauguração foi a realização da primeira apresentação da Companhia 255 – Performance e Arte Negra, formada por 15 bailarinos bolsistas, que foram selecionados. Eles estão ensaiando a pouco mais de um mês nesse novo espaço, e surpreenderam o público com uma apresentação ao som do violinista Joan Castro. Além de uma coreografia inspirada na capacidade de adaptação de plantas a ambientes não favoráveis, como uma metáfora para a resiliência humana, como explica a coreógrafa e professora da Cia 255, Nayla Ramos.
Na platéia, estavam autoridades integrantes da velha-guarda, muitos sócios e convidados que vieram prestigiar esse momento histórico para o Kênia e conhecer a estrutura que está passando por reforma para abrigar novas iniciativas. “Estamos apostando em muitos projetos, com uma série de atividades gratuitas, como oficinas de iniciação musical e iniciação à dança, oficina de dança para pessoas idosas e oficina de moda afro-brasileira, além da Cia 255, e todas essas iniciativas reforçam o protagonismo do Kênia como uma referência cultural em nossa cidade”, ressalta o presidente da Sociedade Kênia Clube, Edson Sestrem.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde