Governo de Santa Catarina reconhece estado de calamidade pública em quatro municípios

Foto: Roberto Zacarias/Secom.

O Governo de Santa Catarina reconheceu que as cidades de Laurentino, Rio do Oeste, Rio do Sul e Taió estão em Estado de Calamidade Pública. O decreto assinado pelo governador Jorginho Mello, nesta terça-feira, 31 de outubro, foi publicado no diário oficial publicado no portal do Estado.

“A chuva atingiu o nosso estado de uma forma muito intensa, de uma forma que diversos munícipios ainda estão pedindo por ajuda. Esses quatro munícipios que decretamos a situação de calamidade pública, foram os que mais sofreram no decorrer do mês de outubro, com danos na agricultura, no comércio, nas vidas dos nossos catarinenses. A nossa Defesa Civil estará com atenção redobrada nesses municípios, dando ainda mais suporte e auxiliando todas as famílias”, disse o governador.

Com base no decreto, fica validada a situação de anormalidade nos municípios. Também fica confirmada a mobilização do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, para prestarem apoio complementar aos munícipios atingidos.

O Decreto entrou em vigor na data de sua publicação, com prazo de vigência de 180 dias.

Calamidade pública

A Defesa Civil de Santa Catarina esclarece que um município pode ser decretado em estado de calamidade pública quando a intensidade do desastre for classificada como nível 3. Os desastres de nível 3 são aqueles em que há um volumoso dano humano, material e ambiental, além de prejuízos econômicos e sociais, impondo-se a mobilização e a ação coordenada das três esferas de atuação do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil, e, eventualmente de ajuda internacional, para o restabelecimento da situação de normalidade.

Lembrando que para haver o decreto é necessário ter o parecer favorável do coordenador municipal de Defesa Civil por meio de parecer técnico, tendo assim todas as informações sobre os municípios e oficializando a situação de calamidade pública.

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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde

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