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No próximo sábado, 25, às 10h, na Livraria O Sebo, no Centro de Joinville, a escritora Dúnia de Freitas lança a nova edição de “Danada”, livro de poesias, pela Manuscritos Editora.
A obra poética, que teve a 1ª edição em 1990, é reapresentada ao público em 2023 com todo o frescor da escrita contemporânea de Dúnia.
O livro abraça a autora e seus leitores, trazendo amigos e poetas do Grupo Zaragata: com o prefácio de Marcos Laffin, o posfácio de Rubens da Cunha, a quarta capa de Valmir Capim Neitsch e as orelhas de Rita de Cássia Alves, Elizabeh Fontes, Ana Elizabeth Simões e Bernadéte Schatz Costa, além de manter o prefácio original da 1ª Edição assinado por Lindolf Bell.
A síntese poética do que nos espera nesta coletânea de “canções” de Dúnia de Freitas, desfila muito bem definida pelos olhares acurados daqueles que conhecem o brilho cristalino desta fonte e beberam das suas águas. O resgate das canções de “Danada”, dá aos novos poetas e leitores o entrar na poesia sinfônica e ouvir em cada verso o compasso da alma poética de Dúnia de Freitas.
Para Valmir Capim Neitsch a obra ‘Danada’, “Canta na poesia a paisagem da cidade de jacatirão e ipê (…)”
As canções de ‘Danada’, no olhar de Marcos Lafffin “(…) exigem do leitor apenas sua anuência em cantar e cantar, silenciosamente, com sua própria alma o cotidiano dos dias.”
Sobre a escritora
Dúnia de Freitas nasceu em Lages, mas não viveu no planalto serrano catarinense, passou pelo Paraná e fixou moradia em Joinville em 1969.
Formada em História pela Univille – Universidade da Região de Joinville, lecionou nos colégios Bom Jesus, Celso Ramos e Oswaldo Aranha, e na própria Univille.
Na cena literária joinvilense nas últimas quatro décadas, participou de movimentos literários em Joinville e foi fundamental para a divulgação da poesia no norte catarinense. Fundou e participou dos grupos Cordão e Zaragata.
Escreveu Rastos (1980), Abracadabra (1983) e Danada (1990). Agora, pela Manuscritos Editora, lança a nova edição de Danada.
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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde
