Laboratório do Hospital Municipal São José, em Joinville, recebe certificação de excelência

Prefeitura de Joinville/Divulgação

Pelo segundo ano consecutivo, o Laboratório do Hospital Municipal São José foi certificado como “Excelente” pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ). O controle de qualidade externo do PNCQ, maior provedor de ensaio de proficiência do Brasil, foi contratado pelo São José. A empresa realizou a contraprova das análises internas feitas pelo Laboratório do São José, atestando a excelência dos resultados.

A coordenadora do Laboratório, Simone Sabel Zabel, credita este resultado à dedicação e qualidade técnica da equipe, bem como, aos investimentos em equipamentos.

“Investimos muito em tecnologia para o laboratório de análises clínicas. E conta bastante a competência da equipe, que é o motor principal do laboratório, é o nosso orgulho. Uma certificação como essa faz brilhar os olhos de todos”, afirma a coordenadora, que trabalha há 17 anos no hospital da Prefeitura.

Entre os investimentos em equipamentos nos últimos dois anos, está a aquisição de uma nova estufa de esterilização, novos freezers conservadores de vacinas e compra de uma estufa bacteriológica e uma capela de fluxo laminar. Somados, são R$102.590 em investimentos no laboratório de análises clínicas.

O Laboratório conta com 40 servidores e realiza de 48 a 50 mil exames por mês. Em um ano, são cerca de 600 mil exames. São exames para o Hospital São José (50% deles) e também para outras unidades da Secretaria da Saúde da Prefeitura de Joinville. Entre os principais exames, estão os de bioquímica, gasometria, hematologia, VHS e coagulação.

Nova tecnologia para a Agência Transfusional

Outro importante investimento foi realizado na Agência Transfusional do Hospital Municipal São José, que atua nos procedimentos de captação e armazenamento de sangue doado. Neste mês, a Agência passou a utilizar uma nova tecnologia. Os testes de compatibilidade, armazenamento e controle do banco de sangue são realizados com o procedimento conhecido como cartão gel.

Segundo a coordenadora da Agência Transfusional, Simone Sabel Zabel, o método traz mais agilidade ao processo do que o utilizado anteriormente, que era a tecnologia de tubo.

“Esta microtécnica em que se utilizam cartões contendo microtubos com gel torna o processo exato e preciso por ser uma tecnologia mais sensível e automatizada”, explica a coordenadora.

No momento, a Agência Transfusional do Hospital Municipal São José está usando a leitura em tubo e método automatizado – gradativamente, será adotado apenas o último método. “O cartão em gel proporciona um resultado melhor, pela qualidade do material”, informa Simone.

O serviço de comodato dos equipamentos foi contratado pelo Hospital São José, com despesas de acordo com o número de exames realizados. O valor total do contrato é de R$ 226 mil.

No primeiro semestre deste ano, a Agência examinou 6.279 bolsas preparadas e 4.737 bolsas transfundidas.

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A diferença entre a literatura e o jornalismo é que o jornalismo é ilegível e a literatura não é lida… Oscar Wilde

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